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As luxações têm uma incidência de 2% na população, destas, mas, 45% são luxações anteriores da cabeça do úmero.
Devido à luxação anterior glenohumeral podemos ter várias complicações, como podem ser:
A lesão nervosa ao nível das luxações glenohumerales se deve ter muito em conta pois pode afetar entre 20% a 55% das luxações. De fato, o profissional que provavelmente detectar de forma inicial esta afetação será o fisioterapeuta já que a afectação efectuados com atrofia da musculatura inervada pelo nervo axilar (deltóides e redondo menor), bem como uma alteração sensível da região do corpo.
A lesão ocorre por um sobreestiramiento da estrutura nervosa que envolve o pescoço do úmero.
Para a detecção da disfunção nervosa se deve fazer toda a exploração nervosa que conhecemos:
Durante o período de reabilitação, o fato de ter lesão nervosa, será uma agravante que condicionará o tempo de recuperação da luxação.
Para o restabelecimento da função nervosa aconselha-se o trabalho ativo e a neurodinámica.
Bibliografia:
Carles Munné Rodríguez